Aproveitando o post da
Marina, sobre arte naïf, antecipei a apresentação do meu presépio.
Neste ano, minha meta natalina era encontrar um presépio que me emocionasse. Pricipalmente porque está cada vez mais difícil encontrar presépios bacanas ante a atual hegemonia do Papai Noel como símbolo natalino. Quantas saudades daqueles presépios da minha infância, feitos com serragem e que as crianças tinham que vagarosamente mover os Reis Magos, dia a dia, caminhando ao encontro do menino Jesus!(Eles chegavam pontualmente dia 6 de Janeiro, junto com as romãs)
E lá fui eu em busca do presépio perfeito… Quando vi este na loja da
Fátima, fiquei apaixonada por ele, não poderia imaginar melhor representação da cena do nascimento de Jesus.
Ao montá-lo, fui desembrulhando as peças devagarinho, junto com o maridex e a pequena. Falei para ela que esta era a parte mais importante de nossa decoração de Natal e fui explicando, peça por peça, o que elas significavam. Foi mágico.
Um beijo a todos!
Arte naïf: O termo Naïf vem do latim e quer dizer nativus, aquilo que é natural. Art naïf (arte ingênua) é o estilo a que pertence a pintura de artistas sem formação sistemática. Trata-se de um tipo de expressão que não se enquadra nos moldes acadêmicos, nem nas tendências modernistas, nem tampouco no conceito de arte popular.