Mudando um pouco o sentido do tradicional provérbio (“Quem não te conhece, que te compre!“), eu sempre acredito que quanto mais honesta suas atitudes em relação aos seus sentimentos, aos seus princípios, mais clara fica sua alma para as pessoas que convivem com você.
Sempre fui cristalina em relação à minha paixão pelo Natal.
E aí, as coisas chegam até a gente.
O
cupcake da Mari, que mostrei na segunda, foi um exemplo claro desta materialização.
O outro são estas janelinhas.
Sogra viajou para a Europa no começo deste ano. Além dos maravilhosos
açúcares em forma de pássaros (clica no link para ver) ela trouxe na bagagem estes mimos. Falou que lembrou-se de quanto eu gostava de arrumar a casa para o Natal e mesmo que faltassem meses para que as fofuras fossem utilizadas ela não se conteve.
As janelinhas ficaram guardadas até agora, com muito carinho. (E, confesso: todas as vezes que abria as gavetas onde elas estavam guardadas brotava uma ansiedade infantil para utilizá-las logo).
E aqui estão elas.
Porque carinho estampado e boas histórias são características do Natal.
Beijo grande