Nesta época, com o Natal se aproximando eu acredito que muitas pessoas, como eu, ficam pensando com o que presentear as pessoas queridas e que participaram do nosso ano.
Faço listas com os nomes de todos e procuro lembranças que marquem a minha presença junto a estes queridos – peças que tenham realmente a ver com o presenteado. E aí, novamente, não tem nada a ver com valor, mas sim com a personalidade e os gostos do presenteado.
Por exemplo: uma das coisas mais pessoais que existem é o próprio nome. Ele acompanha a pessoa durante toda a sua vida – eu, particularmente, adoro mimos com o meu nome ou com a minha inicial.
Esta colher personalizada eu ganhei da Claudia Regina, do La Calle Florida, neste ano. Coloquei-a sobre o aparador da sala de jantar para que ele ficasse bem à minha vista e comecei a notar um movimento engraçado de quem vinha me visitar: todos olhavam para a colher e comentavam “Olha que bacana, uma colher com o seu nome!“, mostrando que não fui a única quem gostou do presente e se indentificou com ele .;)
Outra peça “nomeada” é este peso de papel em formato de “F” que ganhei da minha amiga Roberta na época da faculdade – nem vou dizer há quantos anos isto aconteceu… Gosto tanto dele que já me acompanhou por todas as casas que tive desde então. Hoje ele é disputadíssimo aqui em casa, tanto pelo marido quanto pelo filhote que também tem nomes começados por “F”.
Seja bordado em ponto cruz, seja escrito em letras miúdas ou gravado em ouro, o que eu posso dizer é que um “regalo” que dá nome aos bois é sempre uma ótima ideia.
Beijo grande