Um jardim iluminado é, definitivamente, um jardim mais caprichado. A iluminação em pontos estratégicos tem o poder de transformar espaços, dar dimensão e “espírito” novo para um lugar. Agora, infelizmente, além do racionamento de água premente que alguns estados brasileiros – já compartilhamos dicas preciosas para economizar água – enfrentamos também uma crise energética que leva a repensar nossa questão de uso consciente da energia elétrica. Para meu jardim, há um ano, optei por spots de luz solar e posso contar como eles funcionaram ao longo destes 12 meses.
O meu jardim da casa de campo tinha sido planejado para acolher luminárias convencionais, elétricas, e havia pontos de fiação em toda sua extensão. Como o construtor da casa havia deixado três spots elétricos instalados na entrada da casa, testei por um tempo a utilização de lâmpadas convencionais neles.
As lâmpadas de jardim mais utilizadas são halógenas, que tem uma performance energética melhor do que as tradicionais incandescentes, porém ainda com um consumo relativamente alto (confira aqui o comparativo entre os diferentes tipos de lâmpadas). Seu custo também não é dos mais atrativos (cerca de R$ 15,00/lâmpada), mas oferece opções distintas de cores (verdes, vermelhas, azuis, amarelas…). Minha experiência com elas não foi das melhores: além do peso na consciência devido ao consumo, elas ficaram muito expostas e duraram pouco (culpa do tipo de spots tipo “espeto” que estavam no jardim: lâmpadas totalmente expostas para serem quebradas ou com maior probabilidade de curto circuito). Além disto, a iluminação dependia de nós: acender e apagar as luzes todas as vezes que queríamos o jardim iluminado.
Já havia pesquisado bastante e, no início do ano passado, quando fomos viajar comprei alguns spots de luz solar. Comprei três spots avulsos e um kit com uma bateria solar interligada a três spots simples. E testei estas compras durante todo o ano. O que eu posso dizer:
Um beijo,