Que mulher que não gosta de uma bijuteria?
Outro dia resolvi que iria usar duas correntes no pescoço ao invés da tradicional correntinha que uso com meu nome. Fui atrás, então, da correntinha com um passarinho estilizado que havia ganho há um ano e meio e que tinha “aposentado compulsoriamente” graças à uns contratempos da vida (vejam bem, eu tinha prometido que nunca mais colocaria tal correntinha no pescoço depois do ocorrido – mas como bem diz ária de Verdi na ópera Rigoletto “la donna è mobile” – a mulher é volúvel – e eu dei o braço a torcer)
A questão é que a tal correntinha estava toda embolada com outra, cheia de nós e até que eu conseguisse colocá-la novamente em uso foram necessários bem 90 minutos e uma bela dose de paciência.