Ontem foi um dia corrido e intenso para mim.
Tive que refletir e decidir sobre coisas que impactam e abalam nossa condição “navegando em águas calmas”.
O que até um certo ponto é bom. Faz com que a gente pense sobre o que queremos, o porque das coisas, de onde viemos e para onde vamos.
O pensamento se estendeu até a decoração.
Sim, porque antes de ser “bonitinho” um objeto tem que atender a uma função, uma razão de ser.
Se não fica vazio, xoxo, plastificado.
Se não, vira showroom – que tem muito definida a sua função de mostrar, mas que não funciona para morar.
Tudo isto começou pelo meu dilema em começas a colocar as crianças sozinhas para dormir.
Acho que chegou a hora deles irem para a cama e conciliarem o sono gostoso por si sós.
E isto implicava em um abajur em cada quarto para que eles tivessem autonomia para acendê-los e sairem da cama se quisessem.
E aí que eu me dei conta que não tinha considerado isto para nenhum dos quartos. Agora, me pego com falta de espaço em um cômodo e falta de um criado mudo em outro.
Nada que assuste ou intimide.
Apenas uma brecha para pensar e solucionar.
Porque a forma tem dentro de si uma grande função.
O blog ficou desatualizado – mas não tinha força nem energia para tal. Hoje saí net afora em busca de soluções para os abajures dos quartos dos pequenos.
Tirando o abajur branco, de pé, que é da
Secrets de Familie, todos os outros abajures são de lojas de fora do Brasil (
Ikea &
Habitat). Por que a grama do vizinho é sempre mais verde?
Beijocas