Não há como negar que crianças entrando graciosamente na cerimônia dão um charme a mais, nãe é?
Fica tudo mais lúdico, mas humano.
Meus pajens e a dama foram os sobrinhos do maridex. Mantendo a coerência do casamento petit comitè no campo, nada de terninhos e rebuscados vestidos como queriam as mães das crianças – sim, porque mãe de pajem/daminha também é um pouco mãe de noiva!
Meninos em bermudas e suspensórios, enquanto que o vestido da menina era todo em etamine com bordados em vagonite feitos por mulheres de uma ONG. Ou seja, além de lindo, único, o vestido era também socialmente responsável.
Sempre fico pensando que é uma boa idéia usar das habilidades manuais de alguma avó ou tia que borde para que o carinho delas marque presença na cerimônia ou na festa.
Para que estas boas lembranças durem para sempre…
Beijo grande