fibra de coco.
A comercialização de xaxim está proibida em todo território nacional pelo Ibama considerar que a Dicksonia selowiana, conhecida como samambaiaçu, corre o risco de extinção.
Sendo ecologicamente corretos, voltemos nosso cultivo para a fibra de coco.
Honestamente, não é a mesma coisa. Nem de longe. Mas é necessária para que possamos preservar o nosso planeta e entregá-lo de forma decente às gerações vindouras.
Por isto, nada de lamentação. Vamos fazer a limonada com o limão que temos.
O maior fornecedor de placas de fibras de coco que conheço chama-se
Projeto Coco Verde. Eles fornecem de tudo, vendendo em todo território nacional: vasos, placas, substratos. No site do projeto há várias dicas sobre enraizamento e cuidados. Além de apresentar vários projetos e um passo a passo de uma linda parede com placas. Vale a visita.
Tenho oito vasinhos deles pendurados na sacada. Alguns sofrem bastante com a desidratação, porque o coco não retém a umidade como o xaxim. Mas vamos adequando à planta ao novo substrato, ampliando as regas – uma boa dica para os dias secos é aspergir água à noite, para que a orquídea tenha conforto, ou deixar o piso do local molhado – e sempre observando o comportamento das suas queridas.
Ah! E como as nossas cabeças vivem cheias de idéias, vamos usar as plaquinhas de identificação. Servem para colocar a espécie, quando foram replantadas e que adubação usar. Ok?
Para saber mais: