[FILOSOFANDO]

frase da semana


o tempo voa

 

Não foi por acaso que deixei a primeira postagem de 2016 para hoje, domingo, para começar com a frase da semana e um texto.

Meu projeto para 2016 é viver a vida de uma forma mais intensa e viva, respirando o ar puro cheio de energia de cada manhã e sossegando a mente à noite para garantir uma boa noite de sono. Fácil?

Especialmente para mim, nem um pouco. Sou agitada e gosto de fazer 500 coisas ao mesmo tempo, funciono super bem à noite e varo madrugadas no computador escrevendo e pesquisando e quando chego na cama minha cabeça não para de processar todas as ideias mirabolantes que vi por aí. Interessante, mas pouco saudável.

Não que eu queira parar com tudo isso –  quero, gosto e preciso todo este agito, porque se fico calma demais também não consigo dormir, veja bem – mas quero controlar os horários e as passadas para conseguir viver tudo tranquilamente.

Se não durmo direito, na consigo me concentrar nas tarefas do dia seguinte (escrever fica dificílimo! Perco palavras e a linha de raciocínio) e aí vira uma bola de neve. Comecei a meditar de forma guiada – com aqueles áudios que dizem “respire, relaxe…” – porque de modo livre não meditava nada.  Voltei a me exercitar com mais frequência.

A palavra é me reinventar.

Por isso que o texto do Mário Quintana falando do ano novo e da vontade de “se jogar pela janela junto com as panelas” me pareceu tão preciso.

Feliz 2016, para você e para o DECORACASAS que entra em seu oitavo ano de vida.

E se é para começar algo, que se comece com o pé direito.

Um grande beijo,

flavia

No ano passado…

Já repararam como é bom dizer “o ano passado”? É como quem já tivesse atravessado um rio, deixando tudo na outra margem…Tudo sim, tudo mesmo! Porque, embora nesse “tudo” se incluam algumas ilusões, a alma está leve, livre, numa extraodinária sensação de alívio, como só se poderiam sentir as almas desencarnadas. Mas no ano passado, como eu ia dizendo, ou mais precisamente, no último dia do ano passado deparei com um despacho da Associeted Press em que, depois de anunciado como se comemoraria nos diversos países da Europa a chegada do Ano Novo, informava-se o seguinte, que bem merece um parágrafo à parte:

“Na Itália, quando soarem os sinos à meia-noite, todo mundo atirará pelas janelas as panelas velhas e os vasos rachados”.

Ótimo! O meu ímpeto, modesto mas sincero, foi atirar-me eu próprio pela janela, tendo apenas no bolso, à guisa de explicação para as autoridades, um recorte do referido despacho. Mas seria levar muito longe uma simples metáfora, aliás praticamente irrealizável, porque resido num andar térreo. E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a Polícia, que só quer saber de coisas concretas. Metáforas são para aproveitar em versos…

Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano passado.
Morri? Não. Ressuscitei. Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição – morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova.

(Mário Quintana)

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