
Olá, tudo bem? Obrigada pela grande participação na
pesquisa. Ela ainda está no ar, então quem quiser participar, fique a vontade!
Ganhei um presentão: a tal cafeteira Nespresso que eu tanto queria. Amei e coloquei-a sob um aparador na sala de jantar, porque é lá que fazemos 90% das nossas refeições e onde eu achava que estava mais à mão.
Já falei zilhões de vezes por
aqui que o que temos é para usar. Talvez eu repita tanto isto que é para eu mesma me conscientizar, porque fui criada na cultura de “nem tudo pode ser usado diariamente”/”isto é para dias de festa”/”e se quebrar??????”, e para mim usar plenamente tudo o que tenho é uma quebra “de paradigma”.
Mas acho que este mundo de “não use, não faça, não pode” era representação de uma época. Sim, porque folheando revistas antigas de decoração, tinha a sensação nítida da casa para mostrar e não do casa para usar. De uns tempos para cá, vejo algumas mudanças aparecendo, como matérias mostrando soluções para o dia-a-dia, de uso total dos espaços (me chamou muita atenção
uma em especial, mostrando a casa do arquiteto Marcos Marcelino onde há a seguinte citação, que concordo em gênero, número e grau: “
Toda a louça é para uso diário e para receber. O arquiteto não vê necessidade de ocupar espaço guardando algo especial para datas especiais. “) apesar de ainda encontrarmos algumas “casas de plástico para gente de plástico” sorrindo por aí. Mas, tudo bem. Cada um com seu gosto e crenças não é mesmo?
Nesta, transcrevo frase do maridex em nossa última
viagem – nossa crença: “Não compramos nada, não somos donos de nada. Tudo o que gastamos é um aluguel para usarmos as coisas. Pois quando a gente morre não carrega nada junto.” Aplausos para ele.

Por isto, tudo em uso. Agora detalhes do “vamos usar tudo!”:
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Super Nespresso – “I´m in love“
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Aeroccino – faz uma espuma de leite matadoura…Uso também para incrementar a receita do café da
Vivian
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“Nespearls” – as cápsulas de café que, nesta caixa, ficam com a maior pinta de jóias, não?

Beijocas mil!