O Marquinhos é casado com a minha amiga Flávia.
Homem do mercado financeiro, sério e super ocupado. Já havia trombado com maridex pelos bancos da vida.
Mas foram nossos filhos – e a tagarelice típica das Flávias – que acabaram nos unindo.
E aí descobrimos um outro lado do Marquinhos…
Um moço talentoso, que usa suas habilidades para nos deliciar com comidas e bebidas.
Que conta histórias enquanto cozinha.
Que tem um enorme prazer em “assumir as caçarolas”
Dá para ver uma boa parcela do carpricho dele nesta paella: olhe só como os frutos do mar são arrumados com capricho, salpicados aqui e acolá com uma salsinha bem picada?
(este close com a fumacinha é para deixar com água na boca)
O bacana é que a Flávia, arquiteta que é, planejou a casa deles para que este prazer do Marquinhos fosse aproveitado ao extremo. Ela projetou uma cozinha anexa à piscina, com um grande balcão.
Enquanto ele comanda o espetáculo, os amigos ficam em volta conversando, bebendo (e às vezes ajudando também 😉
Ou seja, é o casamento perfeito da “casa para morar” como digo sempre por aqui.
É bacana ver que a casa tem alma, utilidade e função real.
E aí, você vê que tudo casa perfeitamente.
A mesa longa, está ao lado do balcão. É só o prato ficar pronto para ele ser rapidamente servido.
E na hora de servir, a Flávia coloca a mesa toda em cores coordenadas com o prato principal.
O verde, o bege e a madeira combinam com a paella.
Aguçam o apetite e a nossa conversa.
E até o vinho rosé entra na brincadeira de tom sobre tom.
Agora só falta o Marquinhos me passar a receita desta delícia – eu cobrei, mas a agenda executiva do moço anda apertada… Mas tenham certeza de que qualquer dia destes a receita aparecerá por aqui 😉
Mas olhar esta mistura de cores e sabores, certamente, é uma bela inspiração para nossa segunda feira, não é?
Beijo grande
