Há dois anos que montamos a primeira árvore de ovos – ano passado esta “tradição” sofreu um hiato mas ficou muito viva na cabeça da pequena. Semana passada ouvi seu pedido: vamos fazer a árvore da Páscoa?
Vamos! Mãos à obra 🙂
Óbvio que sim. Aproveitamos as águas de março fechando o verão de São Paulo para buscar galhos pelas redondezas.
Encontramos um grande, ou melhor, enorme que ficou acomodado na garagem do prédio.
Tivemos que quebrar parte dele para que o elevador pudesse transportar-nos.
Depois, como acomodar?
Eu, que já havia separado um vaso de vidro reciclado, achei que tudo daria certo.
Ledo engano. O galho era pesado demais e tombava o vidro com facilidade.
Pensa daqui, pensa de lá: usamos um vaso de orquídeas vazio e grande e tijolos remanescentes da nossa parede como contrapeso. Tudo arrematado por muito barbante para amarrar.
Enfim, a árvore estava firme, pronta para os adornos.
Que, na verdade, não tinham nada de especial. Eram nossos velhos conhecidos de anos.
Mas poder passar por este processo com a minha pequena, ah! Esta sim era a grande novidade.
E a grande graça de poder brincar com a decoração e com as datas.
Beijo grande