[otras cositas]

amor empapelado


papel de parede

Analisando bem as primeiras mudanças que fiz em meu apartamento assim que o compramos descobri um novo amor. Apesar do dinheiro estar curto eu queria imprimir a minha personalidade ao lugar – e aí, não tive dúvida. Fui de papel de parede.

Lembro-me de ter empapelado o hall de entrada, a parede da cabeceira da minha cama e o quarto dos dois filhos. Foi tão bom, tão rápido e tão bacana ver o astral dos ambientes mudando tão rápido e eu me lembro de ficar com a alma mais leve, namorando por horas o resultado final. Na reforma, tivemos o acidente com a fita crepe grudada pelo pedreiro – lembram-se? – mas mesmo assim voltei a empapelar tudo novamente. E aí não parei mais – culminando agora com o lavabo bem ousado da casa de campo.

Antes destas histórias, o papel de parede, para mim, era um tabu. Achava difícil de aplicar, de manter e caro. Muito caro.

O que não é mais verdade nos dias de hoje. Temos opções bem acessíveis e interessantes, que cabem em todos os bolsos. E novos padrões, um mais bonito do que o outro.

A aplicação pode ser realizada por profissionais que cobram por rolos ou pode ser no estilo faça você mesmo, se você tiver um pouco de paciência e capricho (Segredinho do sucesso? Uma boa espátula e um estilete afiado!). A cola – goma arábica – não tem cheiro e é lavável.

Também o papel de parede, se bem aplicado e mantido, tem uma durabilidade de até três vezes maior de uma parede pintada.

Ou seja, um amor mais do que justificado. (E que, com certeza, será ampliado em próximos projetos)

Beijo grande,

flavia

Agora, posso contar uma coisa a título de curiosidade? Eu descobri minha paixão pelos papéis de parede agora, mas sabiam que há registros do ato de empapelar paredes antes de Cristo? Amor antigo, hein gente?

 

moranguinho

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