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Quem me acompanha há algum tempo sabe que, de quando em quando, gosto de dividir algumas palavras para refletirmos. Compartilhei este texto na minha timeline do Facebook há alguns dias, mas confesso que ele passou meio despercebido em meio a tantas outras postagens.
Por este motivo, achei que valia um replay por aqui, para refletirmos a respeito neste início de semana – ou para tornar o nosso espírito natalino mais consciente (e presente) nas atitudes do dia a dia. Todos queremos ser salvos, seja por um motivo, seja por outro. Que seja por motivos nobres, então.
Beijos!
(Autor desconhecido)
“Conta-se uma história de um empregado em um frigorifico da Noruega.
Certo dia ao término do trabalho, foi inspecionar a câmara frigorifica.
Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro da câmara.
Bateu na porta com força, gritou por socorro mas ninguém o ouviu, todos já haviam saído para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.
Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável.
De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida.
Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia:
Porque foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho?
Ele explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair.
Hoje pela manhã disse “Bom dia” quando chegou.
Entretanto não se despediu de mim na hora da saída.
Imaginei que poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei…
Pergunta: Será que você seria salvo?”
E eu complemento: por qual motivo seríamos salvos? Não é algo para se pensar?