Fui presenteada pela
Hazel com o seguinte desafio:
“Mostrar mediante uma imagem (pesquisada ou elaborada por nós) como consideramos o verdadeiro sentido ou origem dos nossos filhos. Devemos expor a nossa verdade e não aquela que aprendemos com os nossos pais, na escola, na vida, etc…“
Meus filhos são o melhor de mim.
Depois da maternidade resgatei meu verdadeiro eu que tinha sido aprisionado dentro de fachadas executivas, duronas, fortes e, no final, um tanto quanto sem graça e deprimentes.
Trilhava caminhos obscuros, não achava mais tanta graça em viver.
Com eles, tudo mudou.
Voltei a ser eu mesma, a gostar das coisas que antes gostava e tinha abandonado.
Voltei a ver a vida com mais cor.
Muitas vezes eu me sinto super privilegiada por poder brincar com eles e rir das coisas mais simples – como há muito tempo não fazia.
Meus filhos me fizeram voltar ao núcleo. Eles me deram de volta a família que tinha perdido em algum lugar no meu interior.
Eles são minha alegria, minha luz, meu dia e minha noite.
Dão um trabalho imenso às vezes, mas tudo compensa. Um sorriso, um abraço, uma palavra, um descanso no meu ombro, no meu colo.
É assim. Tão gostoso, tão quentinho no coração.
É tudo.