Já havia comentado no Instagram e no Facebook que, a convite da Ford, testei por uma semana a Nova Ranger.
Foi, para mim, um convite bacana e especial pois já tive uma Ranger muito querida quando era mais jovem. Na verdade verdadeira, sempre fui uma “menina-caminhonete” mesmo que agora eu dirija outro modelo de carro. Vejo enormes vantagens em ter/usar um utilitário como este, principalmente decorativas – indo e levando móveis, viabilizando as grandes (ou pequenas) transformações que passam pela minha cabeça. Confesso que sou uma enorme cara de pau e abuso (e muito) das caçambas alheias, principalmente a do carro do Professor Pardal. Por este motivo, quando a Renata, assessora da Ford, entrou em contato para oferecer a Ranger, mal sabia ela que o meu “sim” era certo. E fui além com uma proposta de colocar da caçamba do carro à prova, para transportar um sofá grandão para a casa de campo. Desafio aceito, desafio cumprido como pode ser bem notado pela foto acima.
Mas, antes de tudo, vamos às credenciais. Testei um dos modelo cabine dupla, 3.2 diesel, automática, uma das mais completas. Como todo carro da Ford, preza pelo acabamento impecável e beleza de linhas internas e externas. O motor era uma delícia, jamais rateava. E o carro, apesar de grande, era muito aconchegante. Acomodou super bem minha família no percurso da estrada e da cidade (e olha que usei MESMO o carro para todas as tarefas quotidianas, incluso aí as temíveis idas à escola na hora da saída para buscar a prole). Por ser super fácil e macia de dirigir e contar com grandes espelhos retrovisores, eu me sentia bem segura para andar com ela para cima e para baixo. E a cereja do bolo era toda a tecnologia oferecida GPS integrado, bluetooth (que permitia que eu atendesse ao telefone pelo sistema de som do carro), entrada USB… um sonho!! Eu me senti como em um carro americano, daqueles que alugamos quando viajamos.
E agora o teste da caçamba…
Transportamos um dos sofás que eu mesma desenhei para a casa de campo. Como disse, o sofá era enorme! Explicando em números: uma chaise-longue dupla com 1,50m de largura por 1,20 de comprimento, com uma estrutura toda em madeira bem pesada. Um grande volume para acomodar. Em geral as caminhonetes cabine dupla são penalizadas no espaço da caçamba em detrimento do aumento da cabine. Não foi o que eu senti com a Nova Ranger; mesmo com a cabine dupla, consegui acomodar sem esforço o meu “volumão” e amarrá-lo bem para ter uma viagem tranqüila.
Foi por causa dela que agora minha sala de estar está mais completa e eu muito mais feliz.
Se houve algum senão nesta história? Ah! Sim, houve sim. Desde que o carrão foi embora meus filhos dizem todos os dias que estão com saudades dele. E eu, de verdade, também estou. Um carro maravilhoso, uma super experiência.
E quanto à sala? Semana que vem eu mostro o antes & o depois. Comprei Algumas almofadas que vou acomodar no sofá neste final de semana para que eu tire fotos bem bonitas para colocar aqui no DECORACASAS. Porque para mostrar, a gente tem que caprichar.
Beijo grande
PS: Fala se o carro não combinou super com a minha casa? 😉