árvore da felicidade

Boa semana a todos! Quando mudamos para este apartamento – que originalmente era a casa da minha sogra – “herdei” várias coisas dela. O vaso com as árvores da felicidade – tanto a “macho” (Polyscias guilfoylei) quanto a “fêmea” (Polyscias fruticosa) – estava no meio desta herança.

Minha sogra dizia para eu “dar um fim” no vaso, porque a planta não se desenvolvia mais pois deveria ter algum fungo, doença, olho gordo, sei lá…

Como boa geminiana teimosa, fui investigar. Perguntando a ela o que teria acontecido para tanto mal se abater sobre uma pobre planta, descobri que todo o mal vinha acontecendo depois que a planta foi mudada do living para o terraço, na época da pintura do apartamento. Ahá! Aí começava a primeira pista 😉 Qual a diferença gritante entre o living e o terraço? Vento! Com certeza, no meu querido vigésimo andar o vento é de rachar!

Pesquisando na internê, vejam o que achei:”…(As árvores da felicidade)podem ser cultivadas com sucesso mesmo em apartamentos, pois gostam de muita claridade, mas sem sol direto. Além disso, sua folhagem se desidrata com facilidade quando exposta ao vento.” BINGO!

O que eu fiz? Não tirei a planta do terraço, mas mudei a sua posição para outro lugar, onde o vento não fazia a curva e a adubei especificamente com adubo foliar líquido. Passados 12 meses da mudança, coloco a foto das folhas felizes, brotando em ambas as espécies. Tenho que adicionar que a tal árvore é uma guerreira pois sobreviveu com as folhas minguando e desidratadas por 2 anos na ventania do terraço!

Comecei o post com a superstição que acompanha a árvore da felicidade. Acho que me minha muda se enquadra no quesito “recebida de presente” e também acredito que desde que mudamos para esta casa nova, a árvore da felicidade só vem ajudando a catalisar as boas energias! As fotos comprovam que, agora, a minha árvore está feliz em uma família muito feliz. E a minha sogra também está feliz pela árvore estar brotando novamente;-) Beijocas!